Aqui no Brasil geralmente
as pessoas só procuram um médico em quando tem algum problema de saúde de mais
grave ou emergencial. Dificilmente os médicos oferecem formas naturais de para
tratar ou prevenir determinada doença ou sintoma.
Em cima deste fato,
pode-se se fazer uma reflexão importante de como o sistema de saúde não
representa na prática uma alternativa eficiente para a melhora da qualidade de
vida. Na maioria das vezes o que se consegue é uma receita cheia de remédios
que na não melhoram em nada a situação e ainda geram uma serie de efeitos
adversos no organismo.
A Indústria Farmacêutica tem um papel fundamental nisso, a seguir um
resumo do início deste negócio extremamente lucrativo:
A criação da medicina ocidental começa com
John D. Rockefeller (1839 – 1937), que era um barão do petróleo e o primeiro
bilionário da América. Nos anos 1800, usando a “química orgânica”, ou a química
do carbono (carbonária, maçonaria), as indústrias petroquímicas foram criadas.
Na década de 1800, veio à tona que vários remédios herbais tradicionais
continham ingredientes ativos chamados de “alcalóides”.
Esses alcalóides geralmente podem ser
produzidos sinteticamente pelas indústrias petroquímicas. Às vezes, o
ingrediente ativo de uma erva medicinal pode ser quimicamente modificado e
patenteado. Este novo negócio foi chamado de “indústria farmacêutica“. O
medicamento patenteado resultante poderia ser vendido com grande lucro, em
comparação com a erva da qual foi originalmente derivada!
Por volta do século 20, o Rockefeller
controlou 90% de toda a produção de petróleo nos EUA através de uma infinidade
de companhias de petróleo de sua propriedade. Havia apenas 1000 carros
existentes em 1900 que usavam a gasolina como combustível. Não havia muito
lucro nos carros. A indústria petroquímica, no entanto, estava florescendo...
As indústrias farmacêuticas prometeram ser a
área mais lucrativa da indústria do petróleo. A Rockefeller investiu fortemente
nas empresas farmacêuticas recém-criadas. Ele formou a Fundação Rockefeller em
1913 e se concentrou nas indústrias farmacêuticas e na educação médica.
No início dos anos 1900, a recém-formada
Associação Médica Americana, ou AMA, percebeu que a educação médica estava num
triste estado de caos, então eles criaram o Conselho de Educação Médica em
1904, para estudar a necessidade de melhorias educacionais. No entanto, a AMA
não conseguiu fazer o estudo. Henry Pritchett, da Fundação Carnegie, ofereceu
dinheiro e recrutou Abraham Flexner para fazer o estudo.
A Fundação Carnegie assumiu a administração
do Conselho sobre a Educação Médica e investiu milhões de dólares no projeto.
Eles analisaram todas as faculdades de medicina da América do Norte, emitindo
um relatório em 1910 chamado Relatório Flexner. Para ser justo, o Relatório
Flexner ajudou, pelo menos, a padronizar as práticas médicas. Mas também teve
muitos efeitos negativos. O estudo foi financiado pela Fundação Carnegie com
doações de John D. Rockefeller e outros industriais. Em 1909, o Conselho de
Educação Médica estava sendo administrado pelos industriais, que estavam
fortemente investindo nas indústrias farmacêuticas, um ramo das indústrias
petroquímicas.
Essas indústrias estavam em competição direta
com abordagens tradicionais de cura, tais como herbalismo, a eletro-medicina,
naturopatia, massagem, dieta, exercício, etc. Os efeitos sobre outros ramos de
cura que o relatório teve.
As escolas de medicina que ofereceram
formação em várias disciplinas, incluindo terapia de campo eletromagnético,
fototerapia, medicina eclética, fisiomedicalismo, naturopatia e homeopatia,
foram informadas para retirar esses cursos do seu currículo ou perdiam a
certificação e o financiamento! Algumas escolas resistiram por um tempo, mas,
eventualmente, todas as escolas ou cumpriram o relatório ou fecharam as suas
portas.
O Relatório Flexner também marcou o início do
fim das parteiras especializadas em obstetrícia nos EUA e no Canadá. Depois de
1910, todos os Estados e províncias dos EUA e depois no Canadá proibiram as
parteiras especializadas em obstetrícia. Em 1929, o Instituto Carnegie recebeu
a autoridade de acreditação para escolas de medicina no Canadá e nos EUA.
Todas as escolas de medicina que não estavam
de acordo com o Relatório Flexner foram fechadas.
Depois de 1935, as escolas de medicina apenas
ofereciam abordagens farmacológicas, vacinas e cirurgias. Todas as outras
abordagens de cura tradicionais foram eliminadas com sucesso da educação
médica. Era uma época com uma forte prevalência de clubes privados de homens
velhos e brancos nas principais áreas como na medicina, e os afro-americanos e
as mulheres foram expulsas da prática médica após o lançamento do relatório.
Isso foi muito infeliz para as mulheres e para os afro-americanos porque antes
de 1910 havia muitos médicos e mulheres médicas afro-americanas.
Em 1950, a cultura médica norte-americana
tinha sido purgada de todas as abordagens tradicionais e ancestrais de saúde.
Somente a indústria farmacêutica, além de vacinas e cirurgia, permaneceu. À
medida que os médicos mais antigos se retiravam, o herbalismo, naturopatia,
eletro-medicina, massagem e outras terapias alternativas, ficaram quase
esquecidas e marginalizadas. Elas foram classificados como “quack medicine”,
medicina falsa, um termo que foi popularizado após o Flexner Report. A “Medicina
Rockefeller” tornou-se a medicina tradicional.
Os médicos não podem ser responsabilizados pela
inclinação farmacológica do século XX sobre os problemas de saúde. Os sistemas
educacionais foram comprometidos pelos interesses industriais daqueles que
financiaram o Relatório Flexner de 1910. Nas universidades, o curso de Medicina
praticamente se resume à cirurgia e prescrição de medicamentos, as duas partes
A “mercadoria” bilionária da indústria
farmacêutica são as drogas sintéticas que são patenteadas, a fim de garantir
grandes lucros com taxas sobre suas patentes. Somente moléculas sintéticas recentemente
inventadas podem ser patenteadas, o que explica a taxa de toxicidade e morte em
pessoas que tomam estes medicamentos.
Vitaminas, micronutrientes e outras
abordagens naturais da saúde são os arqui-inimigos da indústria farmacêutica,
porque eles não são patenteáveis. Ainda mais importante, eles efetivamente
ajudam a prevenir e controlar as doenças, porque corrigem o mau funcionamento
de milhões de células em nosso corpo que são a principal causa das doenças.
Meia dúzia de prêmios Nobel foram concedidos para as descobertas científicas em
pesquisas sobre vitamina, mesmo assim todo este conhecimento foi proibido de
ser aplicado na medicina em favor dos negócios de vários bilhões de dólares de
investimento com os medicamentos patenteados que não curam.
Foi graças à medicina natural que consegui me recuperar de um problema
de saúde que tive em decorrência, justamente, dos efeitos adversos dos
medicamentos e tratamentos exercidos pela medicina convencional.
Os “remédios” precursores dos efeitos adversos - que culminaram posteriormente
no diagnóstico de Síndrome de Sjogren – foram os antibióticos da classe das
Fluoroquinolonas chamados “Levofloxacino” e “Ciprofloxacino”.
Evidentemente causa certa estranheza relatar que um medicamento tão
consagrado como o antibiótico possa causar estes efeitos adversos irreversíveis.
Porém geralmente eles são utilizados até em quimioterapia e deveriam ser
prescritos apenas para infecções mais graves e não de forma indiscriminada como
se faz atualmente.
Já existem uma série de depoimentos, processos contra o laboratório,
pesquisas científicas e até os mesmos laboratórios foram obrigados a destacar a
advertência com relação a estes efeitos. Porém o medicamento continua à venda e
da mesma forma descontrolada e corriqueira.
A palavra “antibiótico” significa “contra a
vida”. Se você comer carne não-orgânica, você recebe uma dosagem de
antibióticos químicos cada vez que você digere um pedaço fino de carne ou uma
asa de frango. Não tenha ilusões, os antibióticos são tóxicos.
Quando os pacientes desenvolvem a gripe,
muitos médicos imediatamente prescrevem antibióticos químicos. Estes matam
TODAS as bactérias no intestino – incluindo as benéficas. A digestão adequada e
a absorção de micronutrientes são então impossíveis até vários dias depois.
Mas existem outras abordagens mais seguras.
Existem muitos antibióticos naturais que são baseados em plantas e que não irão
prejudicar as bactérias benéficas que vivem no intestino.
Existem antibióticos naturais que são muito
poderosos. Mas como eles não podem ser patenteados eles não têm nenhum
interesse para as empresas farmacêuticas porque a margem de lucro é muito
baixa. Um corpo saudável não tem utilidade para a indústria farmacêutica.
Apenas os corpos doentes geram lucros.
Sendo da classe das Fluoroquinolonas, a substância preponderante nos antibióticos que tomei é o Flúor.
Raymond Francis, um cientista treinado pelo MIT, descreveu o flúor como um dos produtos químicos mais tóxicos no nosso ambiente e uma vasta experiência.
Produto dos
resíduos da indústria de fertilizantes químicos, o flúor é também um
ingrediente principal dos fármacos antidepressivos como Diazepam,
Flunitrazepam, Rohypnol, Stelazine, Trifluoperazin, Prozac e Zoloft.
Este grupo de
antibióticos é o mais tóxico atualmente em uso com mais de 40% dos usuários sofrendo
de efeitos colaterais. Mais de metade das drogas encontradas dentro desta
classe já foram removidas do uso clínico devido a reações adversas que podem
causar dano permanente. Processos
em massa estão sendo litigados devido a esta classe causar rompimento de
tendões espontâneo e a FDA passou a apresentar as drogas em Black Box, uma espécie de tarja preta
desde 2008.
Estas drogas com moléculas de fluoreto podem
penetrar em tecidos muito sensíveis antes impermeáveis. As fluorquinolonas têm
a habilidade única de penetrar no Sistema Nervoso Central, incluindo o cérebro.
Atualmente mais da metade dos antibioticos
desta classe foram removidos da prática clinica devido seus severos efeitos
colaterais. Omniflox, Raxar, Trovan, Zagam, and Tequin foram todos banidos.
Entretanto Cipro, Levaquin, Avelox, e Floxin continuam sendo prescritos para
uma variedade de infecções. Este super-antibioticos deveriam ser usados como
ultima linha de tratamento. Na maioria dos casos, as reações adversas ocorrem
muito rapidamente, as vezes após o consumo de poucas pílulas. As reações são
múltiplas e envolvem muitos sistemas.
Antes deste problema de saúde, nunca tinha me interessado muito por
medicina, pois o conceito que eu tinha era apenas o convencional (Injeção,
Cirurgia, Vacinas, Remédios alopáticos, etc..) não tinha acesso à informações
sobre outras formas de medicina. Além disso, era sempre deprimente ir ao
médico. Geralmente eu ia somente para fazer exames de rotina, que quase sempre
não mostravam algum tipo de alteração e quando tinha algum sintoma mais
persistente como uma gripe, dor de barriga ou febre mais forte (que sempre é
“Virose”), até pra poder pegar o atestado.
Depois de tanto ser envenenado pelos médicos com os medicamentos
convencionais e tratamentos psicológico / psiquiátricos inúteis, que consistem
apenas em individualizar os problemas contextuais, tentar enquadrá-lo no padrão
de comportamento normativo e suprimir suas angustias com drogas tranquilizantes
piores que as drogas ilícitas, resolvi tomar conta de minha própria saúde com
medicina natural.
Foi aí que finalmente consegui uma melhora significante.
Minha história publicada num site norte-americano, onde eu cito vários
dos tratamentos naturais que fiz ao longo do tempo:
Em
Fevereiro de 2014, surgiram os primeiros sintomas. Eu comecei a apresentar um
quadro de dor na virilha e dor na lombar. Então procurei uma médica
infectologista, que prescreveu alguns exames tais como cultura de urina. Ao
receber o resultado dos exames, o único resultado “anormal” foi uma bactéria na
urina. Procurei então um médico urologista que por sua vez receitou um
antibiótico chamado levofloxacino 500mg, um ao dia por 28 dias em base no
resultado e com suspeita de prostatite.
Tendo ingerido apenas quatro comprimidos
senti forte fadiga e mal-estar como se estivesse com virose. Devido a isso
voltei a procurar a médica infectologista que recomendou que mudasse para o
antibiótico ciprofloxacino 250mg dois ao dia por 14 dias. Com o uso desta
medicação, além da fadiga, senti queimação nas pernas, comecei a ter insônia,
irritabilidade e dor na perna direita.
Antes mesmo de terminar a medicação, senti
forte dor de barriga e fui à emergência, onde o clínico geral recomendou que eu
voltasse a tomar mais 7 dias o levofloxacino até ir a outro urologista.
O novo médico afirmou que não era prostatite.
A partir daí, deixei os antibióticos de lado,
mas continuei com dores na perna direita mesmo tempos depois de ter parado de
tomar o antibiótico.
Dois meses depois, fui a outro urologista que
me indicou uma bateria de exames, dentre eles a espermocultura que apontou
outra bactéria. O médico diagnosticou novamente como prostatite e disse que
todos os sintomas se explicavam por isso. Então receitou novamente o levofloxacino
500mg um ao dia por 28 dias. Não percebi na hora que era a mesma medicação de
antes, pois o nome comercial muda.
No o início do ‘novo’ tratamento não senti
sintomas de destaque, só as dores na perna direita que incomodavam muito.
Até que um dia, durante o tratamento, minha
perna ficou paralisada, acabei indo parar na emergência de novo. Onde isso não
foi associado ao antibiótico. Daí continuei o tratamento.
Depois cheguei a ter dificuldade de engolir e
surgiram bolhas na minha panturrilha. Ainda assim não associava ao antibiótico.
Associava os sintomas a uma possível doença. Pois nunca tinha ouvido falar
sobre efeitos colaterais como estes causados por um ‘simples’ antibiótico.
Até que no 22° dia de tratamento tive forte
diarréia com muco, onde minha barriga ficou bastante inchada. Tentei tratá-la,
mas não se resolvia com remédios convencionais.
Enfim associei o sintoma ao antibiótico e
pesquisei sobre ele.
Descobri que as fluoroquinolonas causam
diarréia grave por causa de uma bactéria chamada Clostridium Difficile. E que
também poderia ter adquirido uma colite.
Já exausto de ir a médicos e aflito com a
situação, resolvi me tratar por conta própria contra a bactéria e comprei
Florax e Metronidazol.
Depois de 4 dias a diarréia passou, mas o
pesadelo começava aí, outros sintomas começaram a aparecer depois da
descontinuação do remédio: perda de
massa muscular, insônia crônica, queimação nas pernas e braços, formigamentos,
espasmos musculares, irritabilidade, síndrome do pânico, psicose, ataques de
ansiedade, boca seca, fissura constante nos lábios, gosto metálico na boca,
saburra no dorso lingual, pele seca, dor nos olhos, queda das pálpebras
(ptose), coceira constante nos olhos, olhos secos e avermelhados durante a
noite, enjôo constante, dor e fraqueza nas duas pernas, dor nos tendões, urina
avermelhada, sangue nas fezes, diarréia constante, alergia ao sol, dor nas
costas, dor nos dentes, vermelhidão e descamação grave (infecção fúngica) no
couro cabeludo, cala frios (choque elétrico), fadiga crônica, pequenas manchas
vermelhas na pele (inconstante), erupções cutâneas, formigamento constante em
dois dedos da mão, pressão intracraniana, dor na mandíbula, suor excessivo, dor
no tornozelo e calcanhar, inchaço dentro das unhas, metabolismo lento, ganho
repentino de peso (10kg), perda de memória, falta de concentração, visão turva,
tontura, dor constante na garganta e incontinência urinária.
Depois de algum tempo sem conseguir dormir,
tive um surto psicótico, porém mantinha a consciência o suficiente pra perceber
que a minha situação estava no limite e que tendia a piorar. Por isso tentei
suicídio. Mas fui socorrido a tempo e internado.
Eu estava certo. Tinha perdido completamente
o controle sobre mim e minha vida. Estava experimentando um sintoma chamado
‘despersonalização’, onde ficava lento e aéreo o tempo todo. Então decidiram me
tratar psiquiatricamente.
O tempo passou e eu continuei com quase todos
os sintomas.
Considerando a alta quantidade, variedade e
complexidade desses sintomas é difícil e analisar os seus processos e suas
incidências. No entanto, o fato é que 1 ano e 6
meses depois, a maioria dos sintomas permaneceu debilitando, limitando e
destruindo minha qualidade de vida.
As pessoas a minha volta demoraram pra
entender o que estava acontecendo comigo, eu mesmo só mergulhei a fundo sobre o
tema depois de muitos meses. Tinha esperança de que todos os efeitos iriam
passar e tentei levar uma vida normal.
Chegou num ponto em que eu percebi todas as
minhas limitações físicas e decidi me recolher. Pensei em desistir e tentei
suicídio novamente. Por causa disso me internaram numa clínica psiquiátrica.
Claro que não adiantou nada. A não ser pelas amizades que fiz e pela
ressocialização que tive mesmo num ambiente não tão propício para isso.
Depois de tudo isso, deixei o tratamento
psiquiátrico de lado e passei a tomar somente um remédio pra dormir (Rivotril e
depois Lorax) e passei a me dedicar a estudar sobre o antibiótico e os sintomas
que adquirí.
Eu pensava que tinha perdido minha juventude
e tinha medo de envelhecer com todos esses sintomas. A situação é dramática, eu
era um jovem saudável mas fiquei debilitado e não conseguia fazer nada do que
eu gostava e planejava fazer.
Sentia-me ainda mais desesperado pesquisando
na internet e traduzindo os relatos do inglês para o português, de pessoas que
ficaram numa situação deplorável depois de tomar este antibiótico. Minha
família até me proibiu de entrar na internet depois que todos os médicos
estavam falando que eu estava hipocondríaco.
Eu tinha encontrado uma proposta de
tratamento aos efeitos do antibiótico num site norte-americano de medicina
integrativa. Segundo o relato, um paciente fez infusões de glutationa e
conseguiu excelentes resultado. Decidí procurar um médico que pudesse fazer
este tratamento e encontrei um ortomolecular. Comecei a me tratar com ele.
Além da glutationa, comecei a fazer outros
tratamentos com ele, dentre eles a retirada de metais pesados. Em seguida,
postei a minha historia num blog brasileiro de saúde ‘Amigos da Cura’ e obtive
apoio e uma mulher me recomendou a auto-hemoterapia. Este tratamento não é
reconhecido pela ANVISA (A FDA do Brasil) e é proibido que seja feito por
instituições ou profissionais de saúde, onde estes estão sujeitos a penas que
vão de multa até a interdição do local e cassação da licença do profissional
que a fizer.
Apesar de minha desconfiança e da reprovação
de minha família, decidí fazer o tratamento. Depois de algumas semanas a minha
recuperação foi surpreendente, principalmente com relação à resistência física.
Aos poucos fui retomando minhas atividades
cotidianas e concomitantemente ia buscando outras formas de tratamentos
naturais para ajudar em minha recuperação como acupuntura, retirada de metais
pesados, medicina tradicional chinesa, suplementação, etc.. Tomei vários
remédios naturais como magnésio, ômega 3, altas doses de Vitamina D3, Pool de
Probióticos, Carvão vegetal Levedo de Cerveja, MSM, óleo de coco, óleo de
cártamo, melatonina, acido alfa-lipoico, baixas doses de LDN, BIO21,
suncogumelo, altas doses de vitamina A, cloridrato de betaina, babosa, etc..
Ainda pretendo tomar muitos suplementos não
agressivos à saúde e que eu considere que possam ajudar, pois percebí que a
melhor estratégia para superar estes efeitos colaterais é centralizar seus
esforços em fortalecer seu sistema imunológico de todas as formas possíveis,
pois graças à alta penetração do flúor, seu organismo foi atacado em toda a parte
pois ele ataca diretamente as defesas de nosso organismo nos deixando
completamente debilitados e causando efeitos em todos os lugares do corpo.
Enfim, é complicado escrever uma história que
ainda está acontecendo. Por exemplo, acabei de fazer ozonioterapia e a melhora
que obtive foi impressionante. E espero que desta vez eu só melhore. Lembro-me
de quando estava procurando desesperadamente uma solução para os efeitos
terríveis que estava tendo e como ficava atordoado quando não encontrava uma
solução rápida e definitiva para o problema. Creio que a minha história possa
ajudar as pessoas que encontram-se desta maneira neste momento pois não foi
apenas uma questão de pensar positivo ou superação psicológica, ela foi uma prova clara e objetiva de que há
solução para o problema, porém esta solução não é como a indústria farmacêutica
nos acostumou, não existe um remédio para a
doença, o que existe é o organismo que fica debilitado a tal ponto de ficar
vulnerável a ela.
No mais, nesta minha retomada as atividades
cotidianas, fui demitido do meu emprego em virtude do meu afastamento. Voltei
por intermédio da justiça, porem a luta e os problemas continuam, porem em
outros âmbitos...
Mas isso já não é importante. Como diz o
clichê: ‘O importante mesmo é a saúde, do resto a gente corre atrás...’ Nunca
acreditei tanto nisso como agora...
Atualmente estou mais saudável do que nunca. Mesmo
antes de tomar fluoroquinolonas.
Eu percebi, a fim de deixar uma recomendação ,
que o que eu estou tomando atualmente - Vitamina D3 10000 UI e Vitamina k2
100mcg - foi o que mais positivamente impactou minha recuperação e é o que eu
pretendo levar para sempre.
Voltei à fazer academia e estou mais ativo do
que nunca em minhas atividades: no trabalho, na faculdade e no que exige mais do
meu preparo físico, acompanhar meu filho Davi Malcolm de um ano e sete meses...
As mídias sociais foram de fundamental
importância na minha recuperação, pois me permitiram ter acesso ao conteúdo que
fica marginalizado nos meios de comunicação de massa controlados pela Industria
Farmacêutica. A minha tese de conclusão de curso inclusive foi sobre a importância
das mídias sociais na divulgação de “Medicinas Alternativas”.
Este trabalho será a próxima
publicação do blog.