quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Os Assassinos Invisíveis que só os Corajosos querem ver...



Aqui no Brasil geralmente as pessoas só procuram um médico em quando tem algum problema de saúde de mais grave ou emergencial. Dificilmente os médicos oferecem formas naturais de para tratar ou prevenir determinada doença ou sintoma.
Em cima deste fato, pode-se se fazer uma reflexão importante de como o sistema de saúde não representa na prática uma alternativa eficiente para a melhora da qualidade de vida. Na maioria das vezes o que se consegue é uma receita cheia de remédios que na não melhoram em nada a situação e ainda geram uma serie de efeitos adversos no organismo.
A Indústria Farmacêutica tem um papel fundamental nisso, a seguir um resumo do início deste negócio extremamente lucrativo:

A criação da medicina ocidental começa com John D. Rockefeller (1839 – 1937), que era um barão do petróleo e o primeiro bilionário da América. Nos anos 1800, usando a “química orgânica”, ou a química do carbono (carbonária, maçonaria), as indústrias petroquímicas foram criadas. Na década de 1800, veio à tona que vários remédios herbais tradicionais continham ingredientes ativos chamados de “alcalóides”.
Esses alcalóides geralmente podem ser produzidos sinteticamente pelas indústrias petroquímicas. Às vezes, o ingrediente ativo de uma erva medicinal pode ser quimicamente modificado e patenteado. Este novo negócio foi chamado de “indústria farmacêutica“. O medicamento patenteado resultante poderia ser vendido com grande lucro, em comparação com a erva da qual foi originalmente derivada!
Por volta do século 20, o Rockefeller controlou 90% de toda a produção de petróleo nos EUA através de uma infinidade de companhias de petróleo de sua propriedade. Havia apenas 1000 carros existentes em 1900 que usavam a gasolina como combustível. Não havia muito lucro nos carros. A indústria petroquímica, no entanto, estava florescendo...
As indústrias farmacêuticas prometeram ser a área mais lucrativa da indústria do petróleo. A Rockefeller investiu fortemente nas empresas farmacêuticas recém-criadas. Ele formou a Fundação Rockefeller em 1913 e se concentrou nas indústrias farmacêuticas e na educação médica.
No início dos anos 1900, a recém-formada Associação Médica Americana, ou AMA, percebeu que a educação médica estava num triste estado de caos, então eles criaram o Conselho de Educação Médica em 1904, para estudar a necessidade de melhorias educacionais. No entanto, a AMA não conseguiu fazer o estudo. Henry Pritchett, da Fundação Carnegie, ofereceu dinheiro e recrutou Abraham Flexner para fazer o estudo.
A Fundação Carnegie assumiu a administração do Conselho sobre a Educação Médica e investiu milhões de dólares no projeto. Eles analisaram todas as faculdades de medicina da América do Norte, emitindo um relatório em 1910 chamado Relatório Flexner. Para ser justo, o Relatório Flexner ajudou, pelo menos, a padronizar as práticas médicas. Mas também teve muitos efeitos negativos. O estudo foi financiado pela Fundação Carnegie com doações de John D. Rockefeller e outros industriais. Em 1909, o Conselho de Educação Médica estava sendo administrado pelos industriais, que estavam fortemente investindo nas indústrias farmacêuticas, um ramo das indústrias petroquímicas.
Essas indústrias estavam em competição direta com abordagens tradicionais de cura, tais como herbalismo, a eletro-medicina, naturopatia, massagem, dieta, exercício, etc. Os efeitos sobre outros ramos de cura que o relatório teve.
As escolas de medicina que ofereceram formação em várias disciplinas, incluindo terapia de campo eletromagnético, fototerapia, medicina eclética, fisiomedicalismo, naturopatia e homeopatia, foram informadas para retirar esses cursos do seu currículo ou perdiam a certificação e o financiamento! Algumas escolas resistiram por um tempo, mas, eventualmente, todas as escolas ou cumpriram o relatório ou fecharam as suas portas.
O Relatório Flexner também marcou o início do fim das parteiras especializadas em obstetrícia nos EUA e no Canadá. Depois de 1910, todos os Estados e províncias dos EUA e depois no Canadá proibiram as parteiras especializadas em obstetrícia. Em 1929, o Instituto Carnegie recebeu a autoridade de acreditação para escolas de medicina no Canadá e nos EUA.
Todas as escolas de medicina que não estavam de acordo com o Relatório Flexner foram fechadas.
Depois de 1935, as escolas de medicina apenas ofereciam abordagens farmacológicas, vacinas e cirurgias. Todas as outras abordagens de cura tradicionais foram eliminadas com sucesso da educação médica. Era uma época com uma forte prevalência de clubes privados de homens velhos e brancos nas principais áreas como na medicina, e os afro-americanos e as mulheres foram expulsas da prática médica após o lançamento do relatório. Isso foi muito infeliz para as mulheres e para os afro-americanos porque antes de 1910 havia muitos médicos e mulheres médicas afro-americanas.
Em 1950, a cultura médica norte-americana tinha sido purgada de todas as abordagens tradicionais e ancestrais de saúde. Somente a indústria farmacêutica, além de vacinas e cirurgia, permaneceu. À medida que os médicos mais antigos se retiravam, o herbalismo, naturopatia, eletro-medicina, massagem e outras terapias alternativas, ficaram quase esquecidas e marginalizadas. Elas foram classificados como “quack medicine”, medicina falsa, um termo que foi popularizado após o Flexner Report. A “Medicina Rockefeller” tornou-se a medicina tradicional.
Os médicos não podem ser responsabilizados pela inclinação farmacológica do século XX sobre os problemas de saúde. Os sistemas educacionais foram comprometidos pelos interesses industriais daqueles que financiaram o Relatório Flexner de 1910. Nas universidades, o curso de Medicina praticamente se resume à cirurgia e prescrição de medicamentos, as duas partes
A “mercadoria” bilionária da indústria farmacêutica são as drogas sintéticas que são patenteadas, a fim de garantir grandes lucros com taxas sobre suas patentes. Somente moléculas sintéticas recentemente inventadas podem ser patenteadas, o que explica a taxa de toxicidade e morte em pessoas que tomam estes medicamentos.
Vitaminas, micronutrientes e outras abordagens naturais da saúde são os arqui-inimigos da indústria farmacêutica, porque eles não são patenteáveis. Ainda mais importante, eles efetivamente ajudam a prevenir e controlar as doenças, porque corrigem o mau funcionamento de milhões de células em nosso corpo que são a principal causa das doenças. Meia dúzia de prêmios Nobel foram concedidos para as descobertas científicas em pesquisas sobre vitamina, mesmo assim todo este conhecimento foi proibido de ser aplicado na medicina em favor dos negócios de vários bilhões de dólares de investimento com os medicamentos patenteados que não curam.


Foi graças à medicina natural que consegui me recuperar de um problema de saúde que tive em decorrência, justamente, dos efeitos adversos dos medicamentos e tratamentos exercidos pela medicina convencional.
Os “remédios” precursores dos efeitos adversos - que culminaram posteriormente no diagnóstico de Síndrome de Sjogren – foram os antibióticos da classe das Fluoroquinolonas chamados “Levofloxacino” e “Ciprofloxacino”.
Evidentemente causa certa estranheza relatar que um medicamento tão consagrado como o antibiótico possa causar estes efeitos adversos irreversíveis. Porém geralmente eles são utilizados até em quimioterapia e deveriam ser prescritos apenas para infecções mais graves e não de forma indiscriminada como se faz atualmente.  
Já existem uma série de depoimentos, processos contra o laboratório, pesquisas científicas e até os mesmos laboratórios foram obrigados a destacar a advertência com relação a estes efeitos. Porém o medicamento continua à venda e da mesma forma descontrolada e corriqueira.

A palavra “antibiótico” significa “contra a vida”. Se você comer carne não-orgânica, você recebe uma dosagem de antibióticos químicos cada vez que você digere um pedaço fino de carne ou uma asa de frango. Não tenha ilusões, os antibióticos são tóxicos.
Quando os pacientes desenvolvem a gripe, muitos médicos imediatamente prescrevem antibióticos químicos. Estes matam TODAS as bactérias no intestino – incluindo as benéficas. A digestão adequada e a absorção de micronutrientes são então impossíveis até vários dias depois.
Mas existem outras abordagens mais seguras. Existem muitos antibióticos naturais que são baseados em plantas e que não irão prejudicar as bactérias benéficas que vivem no intestino.
Existem antibióticos naturais que são muito poderosos. Mas como eles não podem ser patenteados eles não têm nenhum interesse para as empresas farmacêuticas porque a margem de lucro é muito baixa. Um corpo saudável não tem utilidade para a indústria farmacêutica. Apenas os corpos doentes geram lucros.

Sendo da classe das Fluoroquinolonas, a substância preponderante nos antibióticos que tomei é o Flúor. 

Raymond Francis, um cientista treinado pelo MIT, descreveu o flúor como um dos produtos químicos mais tóxicos no nosso ambiente e uma vasta experiência.
Produto dos resíduos da indústria de fertilizantes químicos, o flúor é também um ingrediente principal dos fármacos antidepressivos como Diazepam, Flunitrazepam, Rohypnol, Stelazine, Trifluoperazin, Prozac e Zoloft.
Este grupo de antibióticos é o mais tóxico atualmente em uso com mais de 40% dos usuários sofrendo de efeitos colaterais. Mais de metade das drogas encontradas dentro desta classe já foram removidas do uso clínico devido a reações adversas que podem causar dano permanente. Processos em massa estão sendo litigados devido a esta classe causar rompimento de tendões espontâneo e a FDA passou a apresentar as drogas em Black Box, uma espécie de tarja preta desde 2008.
Estas drogas com moléculas de fluoreto podem penetrar em tecidos muito sensíveis antes impermeáveis. As fluorquinolonas têm a habilidade única de penetrar no Sistema Nervoso Central, incluindo o cérebro.
Atualmente mais da metade dos antibioticos desta classe foram removidos da prática clinica devido seus severos efeitos colaterais. Omniflox, Raxar, Trovan, Zagam, and Tequin foram todos banidos. Entretanto Cipro, Levaquin, Avelox, e Floxin continuam sendo prescritos para uma variedade de infecções. Este super-antibioticos deveriam ser usados como ultima linha de tratamento. Na maioria dos casos, as reações adversas ocorrem muito rapidamente, as vezes após o consumo de poucas pílulas. As reações são múltiplas e envolvem muitos sistemas.


Antes deste problema de saúde, nunca tinha me interessado muito por medicina, pois o conceito que eu tinha era apenas o convencional (Injeção, Cirurgia, Vacinas, Remédios alopáticos, etc..) não tinha acesso à informações sobre outras formas de medicina. Além disso, era sempre deprimente ir ao médico. Geralmente eu ia somente para fazer exames de rotina, que quase sempre não mostravam algum tipo de alteração e quando tinha algum sintoma mais persistente como uma gripe, dor de barriga ou febre mais forte (que sempre é “Virose”), até pra poder pegar o atestado.
Depois de tanto ser envenenado pelos médicos com os medicamentos convencionais e tratamentos psicológico / psiquiátricos inúteis, que consistem apenas em individualizar os problemas contextuais, tentar enquadrá-lo no padrão de comportamento normativo e suprimir suas angustias com drogas tranquilizantes piores que as drogas ilícitas, resolvi tomar conta de minha própria saúde com medicina natural.
Foi aí que finalmente consegui uma melhora significante.





Minha história publicada num site norte-americano, onde eu cito vários dos tratamentos naturais que fiz ao longo do tempo:

            Em Fevereiro de 2014, surgiram os primeiros sintomas. Eu comecei a apresentar um quadro de dor na virilha e dor na lombar. Então procurei uma médica infectologista, que prescreveu alguns exames tais como cultura de urina. Ao receber o resultado dos exames, o único resultado “anormal” foi uma bactéria na urina. Procurei então um médico urologista que por sua vez receitou um antibiótico chamado levofloxacino 500mg, um ao dia por 28 dias em base no resultado e com suspeita de prostatite.
Tendo ingerido apenas quatro comprimidos senti forte fadiga e mal-estar como se estivesse com virose. Devido a isso voltei a procurar a médica infectologista que recomendou que mudasse para o antibiótico ciprofloxacino 250mg dois ao dia por 14 dias. Com o uso desta medicação, além da fadiga, senti queimação nas pernas, comecei a ter insônia, irritabilidade e dor na perna direita.
Antes mesmo de terminar a medicação, senti forte dor de barriga e fui à emergência, onde o clínico geral recomendou que eu voltasse a tomar mais 7 dias o levofloxacino até ir a outro urologista.
O novo médico afirmou que não era prostatite.
A partir daí, deixei os antibióticos de lado, mas continuei com dores na perna direita mesmo tempos depois de ter parado de tomar o antibiótico.
Dois meses depois, fui a outro urologista que me indicou uma bateria de exames, dentre eles a espermocultura que apontou outra bactéria. O médico diagnosticou novamente como prostatite e disse que todos os sintomas se explicavam por isso. Então receitou novamente o levofloxacino 500mg um ao dia por 28 dias. Não percebi na hora que era a mesma medicação de antes, pois o nome comercial muda.
No o início do ‘novo’ tratamento não senti sintomas de destaque, só as dores na perna direita que incomodavam muito.
Até que um dia, durante o tratamento, minha perna ficou paralisada, acabei indo parar na emergência de novo. Onde isso não foi associado ao antibiótico. Daí continuei o tratamento.
Depois cheguei a ter dificuldade de engolir e surgiram bolhas na minha panturrilha. Ainda assim não associava ao antibiótico. Associava os sintomas a uma possível doença. Pois nunca tinha ouvido falar sobre efeitos colaterais como estes causados por um ‘simples’ antibiótico.
Até que no 22° dia de tratamento tive forte diarréia com muco, onde minha barriga ficou bastante inchada. Tentei tratá-la, mas não se resolvia com remédios convencionais.
Enfim associei o sintoma ao antibiótico e pesquisei sobre ele.
Descobri que as fluoroquinolonas causam diarréia grave por causa de uma bactéria chamada Clostridium Difficile. E que também poderia ter adquirido uma colite.
Já exausto de ir a médicos e aflito com a situação, resolvi me tratar por conta própria contra a bactéria e comprei Florax e Metronidazol.
Depois de 4 dias a diarréia passou, mas o pesadelo começava aí, outros sintomas começaram a aparecer depois da descontinuação do remédio:  perda de massa muscular, insônia crônica, queimação nas pernas e braços, formigamentos, espasmos musculares, irritabilidade, síndrome do pânico, psicose, ataques de ansiedade, boca seca, fissura constante nos lábios, gosto metálico na boca, saburra no dorso lingual, pele seca, dor nos olhos, queda das pálpebras (ptose), coceira constante nos olhos, olhos secos e avermelhados durante a noite, enjôo constante, dor e fraqueza nas duas pernas, dor nos tendões, urina avermelhada, sangue nas fezes, diarréia constante, alergia ao sol, dor nas costas, dor nos dentes, vermelhidão e descamação grave (infecção fúngica) no couro cabeludo, cala frios (choque elétrico), fadiga crônica, pequenas manchas vermelhas na pele (inconstante), erupções cutâneas, formigamento constante em dois dedos da mão, pressão intracraniana, dor na mandíbula, suor excessivo, dor no tornozelo e calcanhar, inchaço dentro das unhas, metabolismo lento, ganho repentino de peso (10kg), perda de memória, falta de concentração, visão turva, tontura, dor constante na garganta e incontinência urinária.
Depois de algum tempo sem conseguir dormir, tive um surto psicótico, porém mantinha a consciência o suficiente pra perceber que a minha situação estava no limite e que tendia a piorar. Por isso tentei suicídio. Mas fui socorrido a tempo e internado.
Eu estava certo. Tinha perdido completamente o controle sobre mim e minha vida. Estava experimentando um sintoma chamado ‘despersonalização’, onde ficava lento e aéreo o tempo todo. Então decidiram me tratar psiquiatricamente.
O tempo passou e eu continuei com quase todos os sintomas.
Considerando a alta quantidade, variedade e complexidade desses sintomas é difícil e analisar os seus processos e suas incidências. No entanto, o fato é que 1 ano e 6  meses depois, a maioria dos sintomas permaneceu debilitando, limitando e destruindo minha qualidade de vida.
As pessoas a minha volta demoraram pra entender o que estava acontecendo comigo, eu mesmo só mergulhei a fundo sobre o tema depois de muitos meses. Tinha esperança de que todos os efeitos iriam passar e tentei levar uma vida normal.
Chegou num ponto em que eu percebi todas as minhas limitações físicas e decidi me recolher. Pensei em desistir e tentei suicídio novamente. Por causa disso me internaram numa clínica psiquiátrica. Claro que não adiantou nada. A não ser pelas amizades que fiz e pela ressocialização que tive mesmo num ambiente não tão propício para isso.
Depois de tudo isso, deixei o tratamento psiquiátrico de lado e passei a tomar somente um remédio pra dormir (Rivotril e depois Lorax) e passei a me dedicar a estudar sobre o antibiótico e os sintomas que adquirí.           
Eu pensava que tinha perdido minha juventude e tinha medo de envelhecer com todos esses sintomas. A situação é dramática, eu era um jovem saudável mas fiquei debilitado e não conseguia fazer nada do que eu gostava e planejava fazer.
Sentia-me ainda mais desesperado pesquisando na internet e traduzindo os relatos do inglês para o português, de pessoas que ficaram numa situação deplorável depois de tomar este antibiótico. Minha família até me proibiu de entrar na internet depois que todos os médicos estavam falando que eu estava hipocondríaco.        
Eu tinha encontrado uma proposta de tratamento aos efeitos do antibiótico num site norte-americano de medicina integrativa. Segundo o relato, um paciente fez infusões de glutationa e conseguiu excelentes resultado. Decidí procurar um médico que pudesse fazer este tratamento e encontrei um ortomolecular. Comecei a me tratar com ele.
Além da glutationa, comecei a fazer outros tratamentos com ele, dentre eles a retirada de metais pesados. Em seguida, postei a minha historia num blog brasileiro de saúde ‘Amigos da Cura’ e obtive apoio e uma mulher me recomendou a auto-hemoterapia. Este tratamento não é reconhecido pela ANVISA (A FDA do Brasil) e é proibido que seja feito por instituições ou profissionais de saúde, onde estes estão sujeitos a penas que vão de multa até a interdição do local e cassação da licença do profissional que a fizer.
Apesar de minha desconfiança e da reprovação de minha família, decidí fazer o tratamento. Depois de algumas semanas a minha recuperação foi surpreendente, principalmente com relação à resistência física.
Aos poucos fui retomando minhas atividades cotidianas e concomitantemente ia buscando outras formas de tratamentos naturais para ajudar em minha recuperação como acupuntura, retirada de metais pesados, medicina tradicional chinesa, suplementação, etc.. Tomei vários remédios naturais como magnésio, ômega 3, altas doses de Vitamina D3, Pool de Probióticos, Carvão vegetal Levedo de Cerveja, MSM, óleo de coco, óleo de cártamo, melatonina, acido alfa-lipoico, baixas doses de LDN, BIO21, suncogumelo, altas doses de vitamina A, cloridrato de betaina, babosa, etc..
Ainda pretendo tomar muitos suplementos não agressivos à saúde e que eu considere que possam ajudar, pois percebí que a melhor estratégia para superar estes efeitos colaterais é centralizar seus esforços em fortalecer seu sistema imunológico de todas as formas possíveis, pois graças à alta penetração do flúor, seu organismo foi atacado em toda a parte pois ele ataca diretamente as defesas de nosso organismo nos deixando completamente debilitados e causando efeitos em todos os lugares do corpo.
Enfim, é complicado escrever uma história que ainda está acontecendo. Por exemplo, acabei de fazer ozonioterapia e a melhora que obtive foi impressionante. E espero que desta vez eu só melhore. Lembro-me de quando estava procurando desesperadamente uma solução para os efeitos terríveis que estava tendo e como ficava atordoado quando não encontrava uma solução rápida e definitiva para o problema. Creio que a minha história possa ajudar as pessoas que encontram-se desta maneira neste momento pois não foi apenas uma questão de pensar positivo ou superação psicológica,  ela foi uma prova clara e objetiva de que há solução para o problema, porém esta solução não é como a indústria farmacêutica nos acostumou, não existe um remédio para a doença, o que existe é o organismo que fica debilitado a tal ponto de ficar vulnerável a ela.
No mais, nesta minha retomada as atividades cotidianas, fui demitido do meu emprego em virtude do meu afastamento. Voltei por intermédio da justiça, porem a luta e os problemas continuam, porem em outros âmbitos...       
Mas isso já não é importante. Como diz o clichê: ‘O importante mesmo é a saúde, do resto a gente corre atrás...’ Nunca acreditei tanto nisso como agora...
Atualmente estou mais saudável do que nunca. Mesmo antes de tomar fluoroquinolonas.
Eu percebi, a fim de deixar uma recomendação , que o que eu estou tomando atualmente - Vitamina D3 10000 UI e Vitamina k2 100mcg - foi o que mais positivamente impactou minha recuperação e é o que eu pretendo levar para sempre.
Voltei à fazer academia e estou mais ativo do que nunca em minhas atividades: no trabalho, na faculdade e no que exige mais do meu preparo físico, acompanhar meu filho Davi Malcolm de um ano e sete meses...

             As mídias sociais foram de fundamental importância na minha recuperação, pois me permitiram ter acesso ao conteúdo que fica marginalizado nos meios de comunicação de massa controlados pela Industria Farmacêutica. A minha tese de conclusão de curso inclusive foi sobre a importância das mídias sociais na divulgação de “Medicinas Alternativas”.
           

                    Este trabalho será a próxima publicação do blog.